Quando a interacção em SL 'passa' para a RL
O The Christian Science Monitor publicou um artigo que fala, entre outras coisas, do Campus em Second Life da Ohio University.
A esse propósito, 'repesca' as palavras de Jeremy Bailenson, da Stanford University, acerca das 'coisas' que 'trazemos' de SL para a RL:
"Quando um grupo da Ohio University em Athens criou um video sobre o seu campus em Second Life, Christopher Keesey estimava que fosse utilizado, maioritariamente, pela comunidade da Ohio University.
Mas enquanto navegava pelo YouTube, descobriu uma cópia do mesmo vídeo traduzido para o que julgou ser uma língua nórdica, possivelmente dinamarquês.
'Não conhecíamos a pessoa. Era alguém que nem sequer estava aqui, tanto quanto percebemos, mas na Europa', referiu Mr. Keesey, director do projecto Ohio University Without Boundaries. Agora o campus virtual da Ohio University recebe visitantes de todo o Mundo que regularmente interagem com os avatares dos estudantes.
Por todo o Mundo, universidades, e até o US Department of State, mudam-se para mundos virtuais online para promover intercâmbio cultural. Nestes ambientes 3D imersivos, os utilizadores de todo o globo podem colaborar de maneiras até aqui impossíveis.
'Se quiser aprender sobre cultura... e o seu comportamento muda em Second Life enquanto interage com outras culturas, quando abandona o mundo virtual estes processos permanecem consigo', afirma Jeremy Bailenson, director do Virtual Human Interaction Lab da Stanford University em Palo Alto, California."
1 comentário:
Muito interessante essa interacção, que já a algum tempo tinha reparado. Não só o 2nd life mas as outras plataformas virtuais deram um refinamento à internet.
pode parecer engraçado mas um amigo meu já me disse que o SL para ele era como uma sala de chat em 3D. Entretanto no SL tudo se aprende, tudo se ensina :D
cmps
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