Guglar, tuitar e feicebucar...
A transformação de nomes próprios em verbos é corrente na língua inglesa na era digital. Os neologismos nascem como cogumelos, e os nomes das empresas são já pensados em função da sua transformação em verbo.
Dizer "I'm googling" ou "I'm twittering" ou até "I'm facebooking" já não escandaliza ninguém, de tal forma é necessário explicar, sem lugar a dúvidas, aquilo que se está a fazer (e duma forma bem mais simples do que "I'm searching on the Web using Google").
Second Life não foi um nome pensado para ser transformado em verbo!
Nunca ouvi dizer "I'm Second Living"...! Mas, por outro lado, é comum a utilização da expressão 'inworld' que permite que se fique a saber que quem a usa está, não apenas 'online', mas sobretudo 'no mundo' virtual da Linden Lab.
'Inworld' foi a forma de resolver a dificuldade da apropriação directa do nome da marca.
Em português, os neologismos adaptados também são frequentes: guglar ou tuitar já não escandalizam; feicebucar ou estar no mundo ainda são estranhos...
1 comentário:
de facto, basta ver que em várias séries e filmes norte americanos já se viu o uso da expressão "google it" quando alguém pergunta o que é algo ou onde fica algum lugar...
como diz o spot da série "conta-me como foi": modernices...
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