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3.9.09

Sócrates 2.0 dá os primeiros passos em Second Life!

A campanha do actual primeiro-ministro rende-se em definitivo à versão 2.0!

A estratégia de comunicação de Sócrates, à boleia de uma interpretação discutível da seguida por Obama, faz uma 'pega de caras' à Web social e espalha-se nas 'veias' das redes da moda através do movimento 'Geração Activa'.



"Somos pessoas activas habituadas a dar o melhor de nós próprios, tomando decisões com energia, determinação e ambição, com o objectivo de superar os desafios que nos são colocados diariamente. É importante colocarmos neste momento esse activo de experiência e de inovação ao serviço do País", afirmam despudorada e altruisticamente no seu manifesto online.

"Nesta hora, não podemos deixar de estar presentes. Por isso, acreditamos que com José Sócrates Portugal vencerá os desafios do presente e do futuro", rematam os membros da 'Geração Activa'.

E para concretizar tão importantes desígnios, o movimento está já activo em redes como Facebook, Twitter, Hi5, MySpace, Orkut, Vídeos Sapo, YouTube, Fotos Sapo, Flickr e... Second Life!

Aí espalham a palavra de Sócrates e marcam a agenda do dirigente socialista para os cibercidadãos, tentando apelar à participação de todos os que se disponham a engrossar o caudal de um movimento de grande escala (estas eram as permissas de Obama, embora este operasse online para agir offline).

Em Second Life, a 'Geração Activa' ultima os preparativos da sua 'ilha' onde brevemente poderão ser visualizados os discursos de Sócrates (como o de hoje à noite, em Coimbra às 21:00, num jantar do movimento), e onde, a curto prazo, o P.M. aparecerá para debater as mais diversas temáticas com os 'residentes' no metaverse que por isso se interessem.


Comparada com a presença virtual em Second Life de António Costa na última campanha para a C.M.Lisboa, os passos de Sócrates neste mundo virtual parecem mais seguros, informados e com uma maior compreensão das particularidades do metaverse da Linden Lab.


Potenciar a interacção virtual parece ser um bom ponto de partida para esta 'Geração' tão 'Activa' e tão '2.0', mas como os avatares ainda não se podem recensear e votar, será certamente aconselhável falar também com os 'donos' dos referidos 'personagens'!

Certamente algo que 'as pessoas activas habituadas a dar o melhor de si próprias' não deixarão escapar!

16.8.09

'Floggers', uma tribo criada em código binário

in Pública, 16.08.09, p.28




'Floggers', uma tribo criada em código binário

São adolescentes narcisistas, exibicionistas, que usam calças justas e têm um estilo próprio de dança. Os floggers têm origem na Argentina e ganharam expressão numa rede social na Internet. Saltaram do ciberespaço para o mundo físico e são em número suficiente para serem considerados uma tribo.

Chama-se Agustina Vivero, tem 17 anos e vive em Buenos Aires. Em Novembro de 2006 criou uma conta no Fotolog (um foto-blogue criado em 2002, hoje uma rede social que conta com cerca de 23 milhões de utilizadores registados) com o enigmático nickname de ‘Cumbio’, o inexistente género masculino da palavra Cumbia, dança popular em vários países da América Latina.

Personagem andrógena, com os seus 90-60-90 longe da perfeição, assume sem problemas a sua homossexualidade e a sua relação com Marulina, outra das indefectíveis utilizadoras de Fotolog na Argentina, onde publicam hedonisticamente milhares de fotografias pessoais (por exemplo aqui ou aqui).

Com 30 mil visitas por dia em Fotolog, Cumbio é hoje a imagem de marca do movimento flogger nascido na Argentina em 2004, uma rede social transformada em tribo urbana que reúne todas as semanas no Centro Comercial Abasto milhares de adolescentes.

Habitualmente associados a uma camada socialmente favorecida da sociedade (onde chegam a ser considerados ‘betos’ ou ‘queques’), são viciados em gadgets e desenvolveram uma moda exuberante onde sobressaem as calças justas de todas as cores, as camisolas de decote em V com cores fluorescentes, as sapatilhas de marca Converse ou de estilo similar, os óculos de sol espelhados e de dimensões generosas e a indispensável melena que lhes cobre boa parte da cara.

Contrariamente a muitas das tribos urbanas da grande metrópole (como os emos, os cumbieros, as lolitas góticas, os metaleros, os ramoneros ou os raperos) os floggers não seguem o estereótipo das outras, ancoradas em imaginários musicais ou literários; antes fazem da Internet e da Web 2.0 a sua fonte de inspiração.

A rede social em que Fotolog se transformou deu-lhes não apenas visibilidade, como constituiu o mote para a sua existência, pelo meio das acusações de outros grupos por não possuírem qualquer ideologia.

Maria José Hooft, professora no Instituto Bíblico Rio de Plata e autora do livro Tribus Urbanas, salienta “os quatro pilares que sustentam a identidade de uma tribo: uma estética, um estilo de música, os lugares mais frequentados, uma linguagem, todos eles organizados sobre a base de uma ideologia comum (ainda que muitas vezes esta se mascare como falta de ideologia, embora ela esteja sempre lá, já que a não-ideologia é uma ideologia”.

A estética dos floggers tem como fonte de inspiração a atitude narcisista dos ‘argenteens’ do século XXI que transformaram Fotolog no terceiro site mais visitado na Argentina, atrás de Google e Windows Live, e no líder das redes sociais, muito acima de MySpace e Facebook. A identificação e a necessidade de sentido de pertença a um grupo levou os floggers, até aí mergulhados no anonimato da grande metrópole (e não todos os utilizadores de Fotolog) a desenvolverem códigos de conduta e de estilo de uma forma não organizada, orientados apenas por personagens como Cumbio ou Marco Emiliano Colom, el Principito Flogger, de 15 anos (aqui).

Transformando os centros comerciais nos seus territórios de eleição, os floggers viajaram em estilo de ‘teleporte’ do ciberespaço para a realidade, construindo, repentinamente, uma comunidade gigantesca de seguidores que definem a sua moda. Consomem música electrónica, sobretudo techno, e inventaram a forma de a dançar, o estilo electro, que pode até ser aprendida online no YouTube (aqui). Adoradores de uma popularidade medida pelo número de cliques nas suas páginas de Fotolog, “os floggers são, geralmente, receptores de violência”, acrescenta Maria José Hooft. “Não a incitam, pelo menos de forma consciente, mas o certo é que alguns aspectos do seu estilo geram a irritação de outros grupos. A sua aparência apresenta-os como seres que vivem num mundo feliz, sem grandes preocupações, muito frívolos e hedonistas, e com um nível sócio-económico supostamente elevado. Todas estas características são interpretadas como uma provocação por alguns membros de outras tribos”, acrecenta Hooft.

Foi essa mesma irritação que desencadeou há cerca de um ano, o acontecimento que mais popularidade deu aos floggers: o assassinato em Córdoba de José Guillermo Cáceres, de 21 anos, supostamente às mãos de membros de outra tribo, e apenas por ser um flogger. Do incidente resultou a enorme curiosidade em conhecer o fenómeno flogger, cuja face mais visível passou a ser Cumbio, o estereótipo de uma adolescência que se alimenta da sua própria imagem e que encontra nas redes sociais o território ideal para a auto-promoção e o sucesso meteóricos numa sociedade ávida de espectáculo.

De tal forma que Cumbio publicou já o seu primeiro livro, ‘Yo Cumbio’, e foi uma das caras da publicidade da Nike na Argentina, depois de a marca ter descoberto o potencial icónico desta jovem da classe média de Buenos Aires.

Os floggers passaram a ser presença quase obrigatória em programas de televisão que abordam ou se dirigem aos adolescentes, como o que pode ser visto em (aqui).

A Web 2.0, a das redes sociais, a que promove e potencia a ubiquidade e as ligações entre indivíduos que nem se conhecem, surge de repente como a terra prometida para a fragmentação das identidades. No caso dos floggers argentinos, a partilha compulsiva de imagens pessoais em Fotolog transportou para a realidade uma tribo criada em código binário, que se alimenta do seu próprio ego. Sem ideologias, dizem alguns, até porque “La revolución no usa chupines” (ou ‘A revolução não usa calças justas’), como escrevem as tribos rivais por toda a blogosfera.


23.5.09

Redes Sociais e Negócios

Enrique Dans, um dos especialistas que aqui seguimos com frequência, teve oportunidade de entrevistar, no dia 30 de Abril, alguns dos quadros das empresas que detêm quatro das maiores redes sociais da actualidade: Facebook, MySpace, LinkedIn e Tuenti.

Duma produção para o Instituto de Empresa - Business School, onde lecciona, saiu este pequeno vídeo também reproduzido (legendado) no Jornal de Negócios Online, e de onde se retiram algumas ideias interessante, como refere E.Dans.

Enrique elegeu duas, eu arrisco sublinhar as duas que acho mais interessantes (alguma coincidência com a opinião de Dans):

- caminhamos a passos largos para a consolidação do conceito de uma 'web social,' onde as diversas plataformas (empresas) se limitam a resolver problemas técnicos, e não a criar novos paradigmas

- os negócios e a publicidade nesta 'web social' ainda não perceberam o meio, e tirarão partido do carácter social da 'grande rede' quando conseguirem adequar o seu discurso às particularidades de cada 'espaço'

(ooppss, assim de repente lembro-me de já ter escrito isto várias vezes sobre a utilização proveitosa e mais correcta de Second Life com fins comerciais, políticos, educativos...!!!)


9.3.09

"Mundos Virtuais serão a TV do futuro"

Quem o afirma é Miklos Sarvary, professor de Marketing do INSEAD em Fontainebleau, à revista Marketeer de 01 de Março.

Nas palavras da jornalista Catarina Alfaia, citando Sarvary, "reproduzir abordagens tradicionais de marketing no campo das redes sociais e da Web 2.0 não é suficiente. A interactividade deverá orientar qualquer presença e investimento das marcas numa presença virtual estratégica.
(...)
As técnicas de marketing que funcionam no campo das redes sociais são as que permitem criar experiências em que as pessoas se comprometem a 'fazer algo' em vez de 'ver algo'. (...) As redes sociais já andam à nossa volta há algum tempo, e atraem já centenas de milhares de dólares de investimento de marketing. Ainda assim é pouco, se comparado com os orçamento globais de publicidade. Uma vez mais, o problema é que as pessoas não encontraram ainda a forma adequada de utilizar estas novas ferramentas.
(...)
A falta de controlo [de percepções e de fluxos de comunicação em mundo virtuais] advém da falta de boas técnicas. Mas não existe nada de fundamentalmente diferente se comparado com outras ferramentas de marketing.
(...)
O maior desafio das plataformas 'metaverse' é serem 'user-friendly'. É ainda difícil utilizar este tipo de tecnologias, em especial nas empresas. Alguma evolução no hardware de interface será também necessária para que as pessoas possam usar o 'metaverse' de forma mais fácil. Essas mudanças ocorrerão, mas levarão algum tempo..."

O prestigiado INSEAD possui um campus virtual em Second Life, onde propõe a replicação das actividades 'reais' do instituto, acrescentando-lhe a possibilidade de facilitar a comunicação entre alunos, ex-alunos e outros especialistas, bem como a interacção com os palestrantes em todas as conferências que têm lugar em Fontainebleau e que são transmitidas para Second Life.

A definição de 'presenças virtuais estratégicas' por parte das empresas nos mundos virtuais, parecem ter sido, nos últimos tempos, uma das chaves do sucesso das inicitivas empresariais no metaverse.
Quem, estrategicamente, consegue entender os novos léxicos... encontra um território fértil para fazer crescer ou criar negócios!

agradecimentos aos Rui pela dica

25.2.09

Redes Sociais crescem brutalmente na Europa e em Portugal...

Numa altura em que a utilização e a adesão às redes sociais se tem estendido à cibercidadania em sentido lato (e afastada que está a imagem de redes dedicadas a adolescentes, hedonistas e exibicionistas como Hi5 ou Orkut), a comScore (que pretende 'medir' o mundo digital) publicou alguns números sobre a utilização das redes sociais numa boa parte dos países europeus, comparando os números de 2008 com os de 2007, para o que o blog 233grados também chamou a atenção.

O crescimento verificado é muito significativo, sendo Portugal o 3º país na percentagem de utilizadores de redes sociais atrás do Reino Unido e da Espanha.

Se é difícil encontrar uma lógica para a penetração das redes ditas 'sociais' nos diversos países europeus (não são mais os mediterrânicos, não são os mais 'desenvolvidos' tecnologicamente, não são os maiores em área ou em população,...), mais difícil ainda é compreender o alheamento de sectores mais 'info-desenvolvidos' em relação a estas redes.

Mais do que alheamento, a reacção mais imediata é a de desconfiança face a um meio alegadamente dedicado a futilidades, mas onde, sem grande esforço, conseguimos ter acesso a informação preciosa e à partilha de ideias com pessoas/personagens habitualmente inacessíveis.

Só isso, para mim, basta!

19.12.08

Números que ajudam a entender as 'redes sociais'

As estatísticas publicadas pela Facebook, às quais cheguei via 233.grados, ajudam a perceber melhor o crescimento brutal desta rede social, e a sua tipologia face a outras propostas concorrentes.

Alguns dados:

- 140 milhões de utilizadores activos (cerca de 200 milhões em MySpace)
- para o crescimento contribuíram maioritariamente os utilizadores com 25 ou mais anos
- em média, cada utilizador tem cerca de 100 'amigos'
- mais de 700 milhões de fotos, 4 milhões de vídeos, 15 milhões de links e notas, 2 milhões de eventos, são partilhados em cada mês
- mais de 70% dos utilizadores não residem nos EUA
- mais de 52.000 aplicações para FB (140 novas aplicações por dia)

As redes crescem, organicamente, e o Facebook de hoje é uma 'coisa' enorme, diferente da que conhecemos há uns meses. Com taxas de crescimento desta ordem, e com essa organicidade associada, é tarefa complicada tentar tipificar as redes sociais, 'massas' em permanente mutação transgénica.

No entanto, parece que, no panorama das redes sociais mais utilizadas, Facebook terá encontrado um espaço (espaço esse que ajudou a formatar), entre as redes mais vocacionadas para a divulgação de projectos artísticos, as redes destinadas a faixas etárias mais baixas, e as redes sociais mais sérias relacionadas apenas com actividades profissionais.

O que parece mais certo que os 'jovens' que tomam conta do Facebook perceberam bem é que cada utilizador de Hi5, Orkut ou Tuenti de hoje é um potencial utilizador de Facebook amanhã!

10.10.08

Orihuela sobre 'redes sociais' e o paradoxo do 'metaverse' da LL

Em 3 minutos, José Luis Orihuela, Professor na Universidade de Navarra e blogger, apresenta o seu entendimento das 'redes sociais' na Net, por ocasião da visita de Mark Zuckerberg, fundador de Facebook, a Espanha:




O carácter social e colaborativo destas redes imensas de contactos com elevado potencial, destacado por Orihuela, permitiu-me a ligação a um post de Wagner James sobre o aparente paradoxo do 'metaverse' da Linden Lab: em Second Life (citando Morris Vig) "a qualidade técnica da experiência do utilizador é inversamente proporcional à qualidade social dessa mesma experiência."

Ou seja, as capacidades tecnológicas em Second Life parecem funcionar em contra-ciclo com as suas potencialidades sociais e colaborativas!
Em Second Life, 40 avatares juntos no mesmo local é uma multidão; em Habbo Hotel, por exemplo, centenas de avatares podem partilhar o mesmo 'local' sem constrangimentos de performances técnicas!

Somando as palavras de Orihuela sobre a emergência e a importância das redes sociais à ideia de Morris Vig, cada vez mais me sinto tentado a abdicar de 'pesadas' soluções técnicas de visualização em favor de uma 'segunda vida' que se constitua como uma plataforma cada vez mais sólida e fiável de colaboração e de comunicação entre uma rede que tende a crescer exponencialmente.

Sob pena de vermos os nossos avatares a falarem cada vez mais com o seu próprio umbigo...

28.3.08

Auto-canibalização 'ma non troppo'?

No mês passado, Rosenthal Alves, professor e especialista em ciberjornalismo na Universidade do Texas em Austin, esteve na Universidade Nova de Lisboa onde falou dos media e dos desafios dos novos formatos.
Rosenthal defende a auto-canibalização dos media, por considerar que é preferível que, havendo canibalização, esta seja feita duma forma endógena e não exógena.
Considerando que informar é a verdadeira a função do jornalismo, e não a de colocar tinta em papel, Rosenthal Alves acrescenta que o grande desafio é a convivência dos formatos nos media: fotos, vídeos, audio, texto, infografia..., rumo a uma participação democrática do cidadão anónimo na produção de conteúdos.





Assumida a dita 'canibalização' dos media (também referida por Rosenthal como 'mediacídio' durante o 5º Congresso da SOPCOM em Braga em Setembro de 2007), o que parece ainda não ser muito muito claro para o professor da UT é a penetração dos media nas redes sociais e nos mundos virtuais online.
Dos formatos recorrentemente referidos por Rosenthal, fazem parte os que já vemos implementados na maioria dos jornais de referência em todo o Mundo: foi lenta, mas a transição (ou revolução) do papel para o digital parece ter sido pacífica, configurando os media como espaços muito mais ricos de conteúdos e participados, com recurso a uma linguagem hipermédia consolidada na web há muito tempo no mundo empresarial.
Parece, no entanto, faltar a abertura (o arrojo?) para a banalização de outros processos comunicativos emergentes na 'nova web': os das redes sociais e os dos mundos virtuais.
Aí residem outros paradigmas comunicacionais conducentes ao verdadeiro reforço da 'participação democrática'.
Parece que os 'temores' dos jornalistas persistem face ao modelo da 'web social'...
Auto-canibalização 'ma non troppo'?

2.11.07

Vivam as redes sociais!

foto: TechCrunch

Será apenas uma questão formal? Quer seja quer não seja, o certo é que as chamadas "redes sociais" (seja lá o que a expressão signifique) são o mais actual palco para as lutas titânicas entre os gigantes da tecnologia, ou da informática, vá lá...

OpenSocial
é a mais recente novidade anunciada pela Google como um standard que pode também ser utilizado noutras redes sociais como LinkedIn e Friendster.
A Google junta as suas forças às de MySpace, pretendendo tornar mais simples a criação de programas que dêem origem à maior rede social, numa jogada que rivaliza com outros dois gigantes: a Microsoft e Facebook.
Ontem, a Google e MySpace anunciaram que os developers podem agora utilizar uma tecnologia comum e standard, criada pela Google, para acrescentar funções à utilização de MySpace.
Outras redes sociais populares, como Bebo, Hi5, LinkedIn, Ning e Friendster, também utilizarão OpenSocial.
Segundo o analista Rob Enderle, "Isto vai ser um bocado sangrento por uns tempos. A batalha pelo espaço das redes sociais vai ser dura."

Visto daqui de fora, isto até é giro: os gigantes degladiam-se e investem fortunas incalculáveis para convencer aqui o pessoal a registar-se e a participar nas tais 'redes sociais'!
Aqui o pessoal acha o máximo, e, quanto mais pedirmos, mais eles nos dão... à espera de anunciarem mais um standard! São mesmo simpáticos! Vivam as redes sociais!