13.2.08

OpenSims começam a mostrar-se...

Se já se falava português na opensim de Diva Canto aka Crista Lopes da Universidade da Califórnia em Irvine, já podem praticar a nossa língua em outras sims fora da maingrid.
Assim deixa antever a press-release que recebi da Studiografics, do Brasil:

"A Studiografics é a primeira empresa de língua portuguesa a investir seriamente no desenvolvimento de um grid open source, que emula os ambientes do Second Life em servidores privados.
Foi concluída há mais de 30 dias a parceria com o Central Grid (maior grid independente do mundo), através da aquisição de 40 regiões (ilhas). A parceria prevê exclusividade de atuação no mercado Brasileiro e na América Latina.
Com isso a StudioGrafics torna-se a primeira empresa brasileira, com atuação no Second Life a desenvolver um grid particular e em poucos meses estará com o seu novo produto LifeSim (Life Simulator) pronto, para comercialização a baixo custo no Brasil.
'Nossa intenção é trazer para o Brasil uma opção mais barata, de melhor qualidade e com suporte de alto nível. Nossos usuários registrados terão suporte total (on-line ou off-line) e certamente nosso produto terá um custo/benefício muito melhor às opções atuais em mundos virtuais e ao Second Life atual. Forneceremos a primeira integração real entre metaversos, com previsão de intercâmbio financeiro e de conteúdo entre os dois metaversos (Central Grid e Second Life)', informa Jean Liberato, Gerente de Negócios da Studio Grafics.
'O público brasileiro certamente terá a melhor opção, para desenvolver seus projetos a um custo bem mais acessível, grandes clientes que queiram comprar ilhas para realizar empreendimentos sérios (universidades por exemplo), ou ainda, o usuário simples que queira vivenciar uma nova experiência, em um novo mundo, que está pronto para ser totalmente colonizado', conclui Liberato.
No máximo em alguns dias, estaremos liberando o acesso para testes em nossas regiões, bem como estaremos aceitando reserva de ilhas e terrenos.
Contatos: Jean Liberato (SL: Liberato Lindman)'

Como escrevi há dias, estamos a chegar ao futuro (ou ao presente adiado)...

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