Imersão ou Realidade Aumentada?
A questão, assim colocada por Wagner James no seu blog, abre uma interessante reflexão sobre a auto-representação em Second Life.
A visão da 'imersão' traduz uma representação desligada da RL e 'mergulhada' num mundo virtual ficcionado.
A visão da 'realidade aumentada' configura um personagem virtual com uma correspondência 'real' e com informação 'sobreposta' ao avatar.
Cada um dos residentes pode rever-se numa destas visões, ou até em ambas, com avatares distintos.
Será a construção do 'layer' da RL sobre o avatar uma fatalidade?
Conseguiremos levar às últimas consequências a postura 'imersionista' num mundo de ficção eterna?
Será que a associação da informação real ao avatar destrói a 'magia' da experiência virtual?
Ou queremos que assim seja?